“Um Governo que não reconhece na Agricultura um pilar estratégico de desenvolvimento da sociedade e da economia, é um Governo que não respeita o seu povo e desvaloriza a soberania nacional” escreve o presidente da CAP, Eduardo Oliveira e Sousa.
Afirmação de Eduardo Oliveira e Sousa na sua primeira entrevista, gravada ontem, à Rádio Renascença e ao jornal Público, após ser eleito para um segundo mandato como presidente da CAP. Pode LER e OUVIR HOJE.
CAP, Olivum, CONFAGRI e Casa do Azeite selam acordo para a suspensão voluntária e temporária da colheita noturna mecanizada de azeitona com efeitos imediatos. O reconhecimento por parte das associações signatárias da necessidade desta recomendação prende-se com o potencial risco de impacto negativo na avifauna presente no olival.
Esta tarde, pelas 17H00, Eduardo Oliveira e Sousa foi reeleito, em Assembleia-Geral de Associados, Presidente da Direção Confederação do Agricultores de Portugal. Eduardo Oliveira e Sousa foi reconduzido para um novo mandato de três anos, após ter liderado a Confederação no decurso do triénio que cessou (2017/2019). A nova Direção integra quatro novos membros.
A CAP organiza, em colaboração com a Autoridade para as Condições de Trabalho (ACT), no próximo dia 24 de Junho pelas 10h30, um Webinar sobre o trabalho agrícola em tempos de pandemia COVID19, um evento que habitualmente decorre na Feira Nacional da Agricultura.
Apesar do contingente de 285.000 toneladas, estabelecido em 2014 no Acordo com a União Europeia, as importações de tomate marroquino têm aumentado nos últimos anos prevendo-se que, nesta campanha, Marrocos exporte mais de 500 mil toneladas para a União Europeia.
Em plena pandemia de COVID-19 que assola o mundo e com Portugal em situação de calamidade, a Confederação dos Agricultores de Portugal e a Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição, que celebram 25 anos de Protocolo, vão realizar um ciclo de conferências sobre o lema “Comprar Português, Uma Atitude Com Futuro”.
As medidas extraordinárias desencadeadas pela COVID-19 impediram a realização das eleições da CAP no passado dia 22 de Abril, mas a situação actual permitiu marcar a realização das mesmas para 23 de Junho entre as 13h30 e as 16 horas, na sede da Confederação.
Preocupados com os avultados estragos que os javalis causam nas culturas agrícolas, a CAP, a ANPC e a ANPROMIS apelam ao Governo para que sejam criados mecanismos que permitam a realização de acções de controle de densidades, mediante a caça, de modo a minimizar estragos e a garantir a produção agrícola e a sustentabilidade das explorações.
Perante as dificuldades que o setor está a atravessar, a CAP enviou à Ministra da Agricultura um conjunto de medidas que considera indispensáveis e urgentes, documento este que será actualizado à medida que surjam mais constrangimentos.
Agricultura não vai fechar. O sector vai continuar a realizar as suas múltiplas tarefas, as quais deverão ser rotineiramente executadas pelo que TODOS devem ser elucidados sobre os cuidados sanitários acrescidos que deverão ter sempre presentes.
